mas... como?
ainda não haviam palavras,
do rebuliço em minha cabeça,
ainda não haviam imagens?!
]
se possuo, ensanguentado,
meu próprio sono
minha própria casa
antes de me perder...?
e nos momentos em que desapareço
já imaginaste
que tipo de vento me carrega?
desculpe, tenho mesmo pressa...
à poesia não importa os papéis
e à cabeça não importa o poema.
(siga o coelho branco...)
gostava de deixar escorrer entre os dedos...
por um princípio, quase abstrato,
não posso conter meus sorrisos...
explica, vai
não era tudo tão simples?
de noite, esquina, por acaso?
...
quem diabos inventou esta palavra?
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2 comentários:
Ae, martim. Nao tive como aparecer ontem lá na peça. Aconteceram umas coisas aí. Semana que vem tem outra, nao é mesmo?
valeu e foi mal aí.
na pronxima vou lá. nao acabou nao, né?
abraço
acabou não, velho. tô te esperando lá na terça!
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