domingo, janeiro 7

O vassoureiro

Cantos escuros no quarto. Teias.
O vento espalha as cinzas do cigarro.
Os livros estão cobertos por poeira
Acumulada de meses sem trato.

A noite não concede raios
Que denunciam pós voadores,
E a acumulação do fungo vário
È cega a olhos sem cores.

È manhã: vou dormir sem ar...
Mas a aurora anuncia novo meio:
Olha o vaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaasoureiro.

2 comentários:

martim disse...

interessante...

Raiça Bomfim disse...

... muito.