Cantos escuros no quarto. Teias.
O vento espalha as cinzas do cigarro.
Os livros estão cobertos por poeira
Acumulada de meses sem trato.
A noite não concede raios
Que denunciam pós voadores,
E a acumulação do fungo vário
È cega a olhos sem cores.
È manhã: vou dormir sem ar...
Mas a aurora anuncia novo meio:
Olha o vaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaasoureiro.
domingo, janeiro 7
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2 comentários:
interessante...
... muito.
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