quinta-feira, outubro 5

ah! Essa tal verdade ainda há de matar, se antes não me levar à loucura.
Por que tinha que ser tão cruel?
Tu verdade, tira meu sono, minha paz, minha alegria.
Me persegue noite e dia

E me fere aos poucos
Em pequenas doses
Rir-se de mim?
Deve-te ser mais divertido assim
Posto que de vez, talvez não pudesse suportar.

Há não muito atrás
Pedi por ti senhora
Que agora me devora
E não me deixa em paz

Poderá o que mata curar?
É do veneno da cobra que se tem o antídoto para sua mordida.
Qual o antídoto da verdade?
A mentira?
Ou a não-verdade?

3 comentários:

Ramon de Alencar disse...

...
´´Contraria Contratis, Curantur.´´
´´Similia Similibus, Curantur´´

-E a terapêutica deve se adequar a cada quadro clínico individualmente...

sis disse...

assim como a verdade, pessoal e intransferivel! =D

martim disse...

doses homeapaticas, sempre. >)