ah! Essa tal verdade ainda há de matar, se antes não me levar à loucura.
Por que tinha que ser tão cruel?
Tu verdade, tira meu sono, minha paz, minha alegria.
Me persegue noite e dia
E me fere aos poucos
Em pequenas doses
Rir-se de mim?
Deve-te ser mais divertido assim
Posto que de vez, talvez não pudesse suportar.
Há não muito atrás
Pedi por ti senhora
Que agora me devora
E não me deixa em paz
Poderá o que mata curar?
É do veneno da cobra que se tem o antídoto para sua mordida.
Qual o antídoto da verdade?
A mentira?
Ou a não-verdade?
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3 comentários:
...
´´Contraria Contratis, Curantur.´´
´´Similia Similibus, Curantur´´
-E a terapêutica deve se adequar a cada quadro clínico individualmente...
assim como a verdade, pessoal e intransferivel! =D
doses homeapaticas, sempre. >)
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