inaudivelmente
repleto-me de aventura
atos, porcos imundos, espreitam-me,
mas ainda assim prossigo
Em cima, projeto meu forte braço
em rostos aflitos, mas maldosos
- sejam burgueses, ladrões, assassinos ou
donas de colégios stalinistas-
e vejo suas faces esfacelarem
quase rapido e inteiramente leve
pulo de copa em copa a procura
do fugitivo,
Em vão. O descubro dentro de minha casa
o mato?
não, diz meu coração. E por piedade o obedeço.
Mais a frente
projeto meu sonho no coração das crianças
e digo que no final há esperança
mas e daí?
retorno a meu quarto e minha cama...
E sozinho digo a mim mesmo
que, na verdade,
não sou Robin Hood
segunda-feira, outubro 9
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