quarta-feira, julho 11

Ela me risca o braço
Desenhando um coração
E nele preenche o espaço
Com seu nome em vão.

Ela nem lembra o refrão
Da letra que lhe escrevi
Mas todo dia uma canção
Ela pede para mim.

Não me tem como artista
Nem aposta em meu nome
Diz que sou idealista
Bate o caixa e some.

Ela me tem de graça
E me diz não resista
Mas por qualquer boa praça
Me troca feito cambista.

E faz sem embaraço
Quando me chama a sós
E diz que falta um pedaço
Que una a gente em nós.

3 comentários:

Anônimo disse...

acabei postando novamente a poesia!hehehe pensei que nao tinha enviado...
mas queria dizer era que a historinha dela pertence a um colega de caixa lá na saraiva, que anda meio caído,o coitado, por uma menina que nao lhe dá muita bola.
só nao quero dar nome aos bois.
groba

sis disse...

gostei =)

martim disse...

essas mulheres acabam com a gente...


>)