Ela me risca o braço
Desenhando um coração
E nele preenche o espaço
Com seu nome em vão.
Ela nem lembra o refrão
Da letra que lhe escrevi
Mas todo dia uma canção
Ela pede para mim.
Não me tem como artista
Nem aposta em meu nome
Diz que sou idealista
Bate o caixa e some.
Ela me tem de graça
E me diz não resista
Mas por qualquer boa praça
Me troca feito cambista.
E faz sem embaraço
Quando me chama a sós
E diz que falta um pedaço
Que una a gente em nós.
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3 comentários:
acabei postando novamente a poesia!hehehe pensei que nao tinha enviado...
mas queria dizer era que a historinha dela pertence a um colega de caixa lá na saraiva, que anda meio caído,o coitado, por uma menina que nao lhe dá muita bola.
só nao quero dar nome aos bois.
groba
gostei =)
essas mulheres acabam com a gente...
>)
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